Sempre tive, e tenho cada vez mais, medo da sublime e refinada crueldade da ironia do destino.
MEDO MESMO.
Talvez seja um bocado precoce, mas se o meu medo se confirmar legítimo, já decidi qual vai ser o meu epitáfio:
Espero honesta e esperançosamente vir a mudar de ideias...
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